terça-feira, 25 de novembro de 2008

1ªTORRE DAS PEÇAS - ONDE TODOS DA CIDADELA SE ENCONTRARAM

Cheguei por volta de 13h20 no local onde era o antigo Castelo das Peças. Aos poucos, mais um lugar foi reerguido para, enfim, se tornar a Torre. Agora os lugares da Cidadela são muitos: Castelo, Caverna, Torre e até Laboratório. Já se encontravam por lá Gláucio, Antônio Marcelo (responsável pelo Castelo), Victor Zavandor (vulgo "pífio e miserável" com perguntas pertinentes e cheio de princípios) e Fel "Mosca Morta Dissimulada".Com a chegada do Flávio Jandorno, Major Bouzada e Kildare, resolvemos montar duas mesas. Power Grid (Victor, Flávio, Antônio e eu) e Bison (Bouzada, Kildare, Gláucio e Fel). No Power Grid, o mapa da Coréia foi a atração. Nele, existem 2 mercados onde em cada rodada o jogador tem que escolher um deles para comprar todos os recursos. Sendo que urânio só existe no sul. Foi uma partida bastante disputada, onde todos ficaram presos antes do step 2 ser acionado. No final, Flávio "Economista" conseguiu abastecer 18 casas e venceu o jogo, com Antônio Marcelo (17 casas, 30 de dinheiro) em segundo, Warny (17 casas, 12 de dinheiro) em terceiro e Victor Zavandor, por questões de princípios, em último com 16casas abastecidas.No Bison, todos estavam brigando para ver quem pegava mais perus. Isso mesmo! O Mosca Morta dessa vez resolveu disfarçar e não ficou em último até a última rodada e sim até o final do jogo mesmo. Kildare venceu com 25, empatado com o Bouzada que ficou em segundo (mas gritando que não tinha pegado perus suficientes) e Gláucio em terceiro, com 24.



Power Grid: eu anotando os resultados como sempre. Victor, Flávio e Antônio Marcelo analisando jogadas.

Novas mesas já estavam se formando, inclusive um Agricola (praticamente o ópio da Cidadela!), Munchkin (com o Leandro "Zombie" na mesa) e Eketorp, novo jogo do Rogério, famoso por ser responsável pela expressão "Rogério Edition", ou simplesmente "alterações nas regras originais por um motivo qualquer". Como era jogo novo, quem sabe não teve alguma? Em contrapartida, Victor Zavandor estava na mesa para evitar tal fato, com suas perguntas bastante pertinentes!



Agricola: o ópio da Cidadela! Talvez pela ilustre presença do deputado Camilo Sujeira, só foi cheirado, ops, quer dizer, jogado duas vezes.

Por volta de 16h00 chegam à Torre o casal lúdico Kisnney e Amanda, que resolveram comemorar o noivado no local. E começaram conhecendo o Stone Age, que eu ensinei para eles e para o André. A partida foi disputada, tanto o Kisnney quanto a Amanda pegaram bem o jogo,não subestimando as cartas e pegando as cabanas na hora certa. O jogo se arrastou um pouco,pois ninguém tinha certeza se estava ganhando, o que evitou alguém acabar com uma pilha de cabanas em pouco tempo. O que já foi suficiente para gritos de "Twilight Stone Age". Victor Zavandor mal sabia que uma longa partida estava esperando por ele. Resultado final do Stone Age: Amanda com 162, Kisnney com 158 (após novamente dizer que ia ficar em último, provando que Mosca Morta está fazendo escola), Warny com 153 e André com 137 pontos. Major Bouzada, após apelos infrutíferos pra que rolasse Through The Ages, conseguiu convencer Paulo, Victor Zavandor e Rodrigo a jogarem Doom. Estava começando um verdadeiro "Twilight Doom"! Depois de dezenas de partidas que rolaram paralelamente a essa, Bouzada vence mais um jogo épico, provando que nem as questões de princípio pertinentes do Victor podem derrotá-lo! Enquanto isso, Leandro "Zombie" honra sua alcunha armando a já tradicional mesa de Last Night on Earth. Fel Mosca Morta tenta de qualquer jeito conseguir armar seu golpe fatal, apelando para o Metropolys e até mesmo para o Niagara, que teve a presença do famoso deputado Camilo Sujeira, aproveitando para panfletar para sua candidatura lúdica.



Presenças ilustres jogando Niágara: Leonardo, Formiga, Fel "Mosca Morta" e o deputado Camilo Sujeira!




Mesa de Last Night on Earth: Luciano Baiano, Zé, Henrique, Rafael, Leandro "Zombie" e Japa

O casal lúdico foi jogar Shadows Over Camelot com o Cadu, que logo em sua estréia já foi o traidor. Como ninguém descobriu a tempo, ganhou fácil. Depois, Kisnney e Amanda resolveram jogar Betrayal at House on the Hill, do Cacá, responsável pela mais nova atração da Cidadela: o Sapateiro das Peças.



Kisnney, Bruno, Estevão, Henrique, Thiago e Amanda jogando Betrayal (jogo do Cacá! E não é Sapateiro!)

Gláucio estava querendo conhecer o Winner's Circle e resolvemos jogar, junto com o Rafael Lago. Consegui ganhar com 4000 de dinheiro contra cerca de 2000 dos outros jogadores. Mas isso se deveu ao fato do Gláucio ter apostado zero, na segunda corrida, em um cavalo que disparou na frente e inevitavelmente ganhou. E na terceira corrida, apostei sozinho em um cavalo que andava 7 no símbolo mais comum de aparecer (cabeça de cavalo) e consegui fazê-lo ganhar, colocando grande vantagem sobre os outros. Depois joguei pela primeira vez o Cave Troll. Cada jogador tem um deck igual, contendo heróis e monstros, utilizado para colocá-los no tabuleiro, composto de várias salas. Para conseguir a vitória, é importante marcar presença nas salas valiosas, nos momentos de pontuação, tentando fazer com que os adversários não tenham chance de pontuar muito. Um típico jogo de controle de área com tema medieval. Logo no começo, Rafael conseguiu colocar a Ladra em jogo, que podia se "teleportar" para qualquer sala. Gláucio também conseguiu colocá-la logo depois, além do anão que dobrava a pontuação em uma sala. O jogo tem um pouco de sorte exagerada devido à ordem em que as cartas saem para os jogadores. Gláucio acabou vencendo por 1 ponto de diferença para o Rafael e eu fiquei muito para trás, não sendo muito beneficiado pelas cartas.



Fel "Mosca Morta", Cadu, Zé e Cacá jogando Cave Troll

O segundo Agricola do evento já estava sendo montado, um Bang com oito (ou eram mais?) pessoas estava sendo jogado, inclusive com a presença do Mosca Morta, desesperado por uma vitória dissimulada, além da sensação do BSW, o Dog. Shamou, designer da Cidadela, marcou presença em duas partidas, juntamente com o Formiga, que aportou na Cidadela vindo de Fortaleza. Decidimos manter a mesa do Cave Troll e fomos jogar Princes of Florence. O clássico do Kramer agradou. Em sete rodadas, temos que fazer trabalhos cada vez melhores, comprando jesters, freedoms, builders, landscapes e outros trabalhos que nos dão uma pontuação, dividida entre pontos de vitória e dinheiro. Cabe ao jogador a decisão de como irá fazer essa divisão. Logo no começo, comprei uma carta de prestígio que poderia me dar 8 pontos, mas não consegui cumprir o requisito dela e não fiz ponto, o que me tirou a vitória.
Gláucio, com uma vantagem de 3 pontos sobre mim, ficou em primeiro, com 61 pontos. Rafael ficou em terceiro, com 48 pontos. Depois jogamos o Taluva, que utiliza tile placement com táticas de bloqueio a cada rodada e gerenciamento de peças. O jogo é muito bonito e obrigatório para quem gosta de Carcassone. Enquanto Rafael e Gláucio eram favoritos para a vitória, por terem colocado a maioria de seus templos e torres. Correndo por fora, eu tinha colocado a maioria das minhas cabanas (construção mais comum do jogo) e todos os meus templos, o que me ajudou a concluir uma condição de vitória, que é colocar todas suas construções de 2 tipos em jogo. Na Cidadela, há aqueles que idolatram o Vlaada Chvátil (Bouzada), o Wolfgang Kramer (Eu), o Jens qualquer coisa, que fez o Zavandor (Victor), o ópio também chamado de Agricola, etc. Já o Martin Wallace é idolatrado pelo Cacá. E seus instintos terroristas começaram a se desenvolver quando Gláucio arma o pior jogo de Martin Wallace segundo Cacá, o Tempus. Visto por muitos como um Civilization de 2h de duração, a partida foi bastante disputada. No final, Gláucio venceu pelos critérios de desempate, que era o número de cartas na mão do jogador, pois ambos tinham feito 22 pontos.



Gláucio, Rafael e eu jogando Tempus, o jogo odiado pelo Cacá!

Para terminar as quase 17 horas de evento, um Manilla recheado de ataques piratas foi jogado e mesmo assim o Fel Mosca Morta não conseguiu sua vitória dissimulada. Mas ele voltará a tentar no Castelo. Formiga, Gláucio, Rafael e eu jogamos o Tigris & Euphrates Card Game, onde nem minha habilidade em ter exatamente as 8 cartas que me defendiam de 2 ataques seguidos do Formiga me ajudaram a conseguir uma vitória. Gláucio ficou em primeiro, comigo em segundo, Formiga em terceiro e Rafael em quarto.
O evento acaba por volta de 06h00. Agora todos se preparam para mais disputas épicas
no Castelo. E que venha também Laboratório, Caverna, Sapateiros e qualquer outra jogatina no Rio de Janeiro, uma cidade que de tão lúdica virou a Cidadela das Peças!

Ficha Técnica:
Número de jogadores: 35
Números de partidas: 36
Duração do evento: 17:00h
Jogos que mais fizeram sucesso: Agricola, Taluva, Bang, Last Night on Earth, Stone Age, Cave Troll, Dog, Zaubercocktail.
Jogos que por algum motivo não viram mesa: Through The Ages, Magic Realm, In The Shadow of the Emperor, Oceania
Maior mesa: Bang, com Luciano, Filipe Diniz, Rodrigo, Thiago, Shamou, Léo Rossi, Japa e André.
Menor mesa: Fjords, com Cacá e Formiga.
Jogo de maior duração: Doom, com Victor, Bouzada, Paulo e Rodrigo.
Jogo de menor duração: Dog, com Shamou, Léo, Formiga e Cacá.

Mais fotos da 1ª Torre das Peças encontram-se no endereço abaixo:
http://picasaweb.google.com.br/warnymarcano/1TorreDasPeAs#

Warny Marçano

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

A Origem de Tudo

Estou postando o primeiro session report da jogatina que originou a idealização da Torre das Peças. Espero que esse evento seja mais um catalisador desse hobby que cresce cada vez mais no Brasil. Esperamos todos vocês, não só do Rio, mas como de outros estados, para conhecer não só a Torre, mas o Castelo e o Calabouço também. E que a prática de se jogar tabuleiro seja vista como uma experiência ao mesmo tempo cultural, divertida e social para todos os que se dispuserem a conhecer esse maravilhoso mundo.

1ª Torre das Peças
Data: 15/11/2008
Horário: 13:00h às 06:00h
Bob's Off Shopping
Rua Barão de Mesquita, 320 - Tijuca - Rio de Janeiro

E agora segue a origem de tudo!

"A Joga dos Aprendizes" ou "A queda da Lenda" ou "A volta por cima de um segundo colocado"
por Warny Marçano

Prólogo
Resolvi dar um tempo no meu blog de Cinema para escrever um Session report da mais nova jogatina que está se organizando aqui no Rio de Janeiro. Estamos ainda desenvolvendo um nome condizente para o evento. Mas o que se pretende acima de tudo é a divulgação do nosso hobby, ao lado logicamente do Calabouço das Peças e do Castelo das Peças.Ah e aproveito para informar ao tradicional escritor desse blog que atende pela alcunha de André "Mosca Morta Dissimulada" Felipe que se esse que vos fala "gosta de pegar na ferramenta de 4", ele adora uma comida na chamada Cabana do Amor. A vingança nunca tarda!!!

Sábado
13h17
Chego ao Bob's Off Shopping e encontro Japa e Estevão jogando Uno. É um ótimo jogo para passar o tempo e fica mais engraçado com as novas regras inventadas por eles, dando diferentes atribuições para algumas cartas. Testamos mais uma vez já com a Cecília integrada ao grupo.

13h54
Victor "Zavandor" chega (atrasado!) espumando de vontade de jogar Phoenicia (que dizem as más línguas ser filho bastardo de The Scepter of Zavandor). A presença de tão ilustre lenda dos Jogos foi enriquecedora no sentido de todos nós aprendermos novas estratégias. Afinal, Victor é Vossa Majestade do In The Year of the Dragon, Maratonista das Galáxias do Race For The Galaxy, Senhor Absoluto de The Scepter of Zavandor e a Lenda do Phenicia. Mas dessa vez aconteceu o inesperado. Uma data histórica em nosso evento. A queda da Lenda.

14h28
Com a chegada de novos participantes, já estava montada uma mesa de Phoenicia, outra de Stone Age e uma de Puerto Rico, essa última comigo jogando.O Puerto Rico, na minha humilde opinião, não merece estar na segunda posição do BGG, perdendo para o famigerado Agrícola, no qual nem joguei ainda, mas que só jogo quando estiver em uma posição a sua altura! Ou seja, abaixo de Puerto Rico! Quanto à partida, jogamos em 3 (com Eduardo e Rodrigo na mesa). Consegui produzir bastante milho e tabaco cedo, o que me deu bastante VP no começo do jogo. Eduardo também fez a estratégia de exportação, e Rodrigo (que estava jogando pela primeira vez) não exportou muito, mas construiu bastante. Até a metade da partida, estava com boa vantagem, mas Eduardo e Rodrigo começaram a me marcar, que fiquei bloqueado tanto no navio (não tinha meu próprio navio) quanto na casa de venda (não tinha o office). Resultado: Eduardo (49), Rodrigo (46), Warny (44).No Stone Age, André fazia jus ao título de Mosca Morta dissimulada, dizendo que não ia conseguir ganhar. Vinte minutos depois, venceu com sobras. Dessa vez, a Lenda do Stone Age continua imbatível.No Phoenicia, a situação era diferente. Victor dizia ter testado novas estratégias que não deram certo e que ficaria no máximo em segundo. E foi o que aconteceu. Jogo vencido pelo Thiago, que já tinha feito jogo duro comigo no Caylus. Agora dizem que a Lenda tentará conseguir essa alcunha no Jogo da Pulga. Vamos ver se consegue tal feito.

16h19
Mais três mesas são formadas. André resolve jogar Notre Dame, eu abro uma partida de Stone Age e Victor vai para um Galaxy Trucker. E o slogan de nossa jogatina já vai se formando, para desespero de Marco Aurélio "Monster Game" Bouzada:"Jogos meia-boca também são jogos bons".Mas é lógico que tem outros mais polêmicos!"RPG está fora de moda! A nova onda agora são os jogos de tabuleiro!"E o já tradicional:"Jogos bons são jogos rápidos!"De repente o deputado Camilo Sujeira coloca um deles em seus famigerados discursos.O Notre Dame terminou com vitória apertada do André (74) sobre o Rodrigo (72). Consegui ganhar o Stone Age, mais pela experiência de pegar algumas cartas e cabanas essenciais. Mas com o tempo, o pessoal pegou o espírito do jogo e passou a considerar as cartas fatores bastante importantes para o jogo. No Galaxy Trucker, Victor venceu lembrando sua fama de Maratonista das Galáxias. E a partida teve direito até a nave com apenas um tile! E que por pouco não desapareceu no espaço!

17h53
Alexandre, aprendiz do Cacá "Sapateiros de Catan", resolve mostrar suas versões caseiras de Condottiere e de Batle Line. Esse último fiquei com vontade de conhecer, tamanha a empolgação que o André ficou depois de ter jogado e vencido mais uma partida no dia.Enquanto isso, Victor deixa sua posição de Professor dos Jogos para aprender o Keythedral com o Japa (o promoter do evento!). Provavelmente o Bouzada deve considerar o jogo nem meia boca, mas 1/8 de boca. Eu particularmente gosto bastante do jogo. Apesar de ter demonstrado que estava se divertindo na partida, Victor começou a desdenhar dizendo que o Keythedral é "apenas um jogo divertido". Mas que estava feliz pelo seu segundo lugar. Lendas sabem ser condescendentes.

18h47
Enquanto o "Twilight Keythedral" continuava rolando, abrimos uma mesa de Puerto Rico com André Felipe, Eduardo, Pedro e eu. Da mesma forma que na primeira partida, jogamos sem expansão. André e eu compramos a Factory e conseguimos ganhar dinheiro para construções. Eduardo ficou no meio termo enquanto Pedro investiu no café e fez uma boa pontuação de construções. Da metade para o final, o jogo ficou entre eu e André, mas pela falta de quarry, André não fez uma boa pontuação de construções, enquanto eu fiz 2 construções tipo 4. Resultado: Warny (50), André Felipe (41), Pedro (32), Eduardo (28).

21h04
O pessoal já estava indo embora, de modo que ficaram apenas 4 pessoas. Resolvemos então jogar um Glory To Rome, que cada vez mais eu gosto. Apesar do designer um tanto duvidoso, o jogo tem uma boa mecânica de role selection e uma curva de aprendizado muito boa. A desvantagem são algumas cartas que contrariam a condição normal de vitória e de término do jogo, como o Fórum. Mas nada impede de se jogar sem elas. Eduardo estava jogando pela primeira vez e só se encontrou no jogo lá pela metade. Eu tentava construir, mas não conseguia os recursos para terminar as construções. Victor acabou ganhando o jogo, depois de André esbravejar que não conseguia pegar carta azul de forma nenhuma. E depois sou eu que fico reclamando!

22h19
Nessa hora rolou uma certa polêmica. Victor e André queriam jogar Agrícola. Para isso, até estavam dispostos a pegar o jogo no esconderijo terrorista do Cacá. Mas logicamente o único número 1 que existe, Puerto Rico, reinou novamente e acabamos por jogar uma terceira partida, dessa vez com expansão. Victor ficou em último, dizendo que havia entendido errado um prédio tipo 4. Eduardo se encheu de victory points no começo do jogo, mas ficou sem dinheiro para comprar um prédio grande. Com black market, church, library e wharf, consegui vencer mais uma. André pegando Settler 3 vezes, tendo Construction Hut, ficou apenas na segunda posição, ainda esbravejando que não consegue jogar Puerto Rico direito ainda. E depois sou eu que fico reclamando (2)! Resultado: Warny (51), André Felipe (44), Eduardo (39), Victor (34).

Epílogo
Era quase meia-noite e ainda tive que aguentar as gracinhas do Victor dizendo que eu levei o Hacienda à toa! A partir de agora vou fazer propaganda para o Hacienda ser o númeo 1 do BGG!Mas...quando será a próxima partida de Agrícola???

Ficha Técnica:
Número de Participantes: 15
Duração do evento: 11 horas
Jogos: Puerto Rico (3), Stone Age (2), Uno (2), Notre Dame (1), Phoenicia (1), Batle Line (1), Condottiere (1), Keythedral (1), Galaxy Trucker (1), Glory To Rome (1)
Jogos que poderiam ter rolado, mas que por algum motivo não viram mesa: Agrícola, Hacienda, Guillotine, Mykerinos, Galactic Emperor.